Sinopse : Uma adolescente desafia a escola, a doença, os médicos e a morte, e abraça todo mundo que encontra, e lidera uma gangue de garotas que também estão doentes, “As Cuspidoras de Sangue”. O que achei ? Dirigido por Robin Hunzinger e lançado em 2021, o documentário faz parte da seleção do Festival É Tudo Verdade 2022.
A ideia de fazer esse documentário veio quando a mãe do diretor achou cartas e fotos de uma garota chamada Marcelle, após a morte de sua avó. O documentário acompanha a história de (...)
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[Critique] Ultravioleta e a Gangue das Cuspidoras de Sangue (Reino Literário BR)
13 avril, par La cavale -
[Critique] FESTIVAL É TUDO VERDADE : ULTRAVIOLETA E A GANGUE DAS CUSPIDORAS DE SANGUE (Coisa de Cinéfilo)
12 avril, par La cavaleEm um pouco mais de uma hora de projeção, o espectador é convidado a mergulhar em uma história sobre amor e revolução em Ultravioleta e a Gangue das Cuspidoras de Sangue. No início do século XX, Marcelle e Emma se conhecem em um colégio. Nesta época também, foi quando a França sofre um surto intenso de tuberculose, que se alastrava pelo país. Marcelle contrai a doença e, em um sanatório, forma uma gangue de meninas enfermas, porém cheias de vontades e desejos.
Somente pela premissa, o documentário (...) -
[Critique] É Tudo Verdade 2022 : Os vencedores e um balanço do fest
11 avril, par La cavaleUltraviolette et le gang des cracheuses de sang de Robin Hunzinger, est peut-être le plus créatif des candidats internationaux. Dans un vieux paquet de lettres, le réalisateur découvre la relation amoureuse entre sa grand-mère et la jeune Marcelle. Comme il ne disposait que de quelques images des deux femmes, la meilleure solution était de (re)construire toute l’histoire à l’aide d’autres images, de films et de vieilles photographies. L’édifice documentaire est, de cette manière, cimenté par la (...)
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[Critique] “É tudo verdade’ nos brinda com um panorama amplo e diverso do documentário mundial (ParlamentoPB)
9 avril, par La cavaleParticularmente, fiquei tocado com a história real de duas jovens enamoradas que se separam, por força das circunstâncias, na França dos anos 1920. Além do comovente drama da jovem Marcelle (16 anos), internada com tuberculose num sanatório e saudosa da sua companheira Emma (17), o documentário esbanja criatividade a partir da carência de imagens fotográficas (e em movimento) das personagens (apenas poucas fotografias deixadas por elas) lançando mão para a sua narrativa de cartas escritas por (...)
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[Critique] Memórias de uma vida efêmera (Vertentes do cinema)
9 avril, par La cavaleUltravioleta e a Gangue das Cuspidoras de Sangue Memórias de uma vida efêmera
Por Bernardo Castro
Durante o É Tudo Verdade 2022
“Como raios ultravioletas, a recordação mostra a cada um, no livro da vida, uma escrita que, invisível, na condição de profecia, glosava o texto.”, de Walter Benjamin. O mais novo documentário do diretor francês Robin Hunziger, em colaboração com ninguém mais ninguém menos que sua própria mãe Claudie Hunzinger, apresenta uma história um tanto quanto original de maneira ímpar. (...) -
[Critique] Ultraviolette and the Blood-Spitters Gang : Avant-garde artistry from a distance (Cinerama)
8 avril, par La cavaleUltraviolette and the Blood-Spitters Gang is awaiting a UK release date.
Hospitals or asylums have historically been a dramatic setting that audiences love to sink their teeth into. Packed with a backstory that’s cloaked in mystique and a healthy dose of oddity, both documentary and fictitious narrative formats have succeeded when utilising its unseemly charm. Ultraviolette and the Blood-Spitters Gang embodies the sentiment beautifully, though it’s unusual straddling of disparate (...) -
[Critique] Ultraviolette and The Blood-spitters Gang - Review (Lesflicks)
28 mars, par La cavaleRobin Hunzinger’s strikingly poetic film reveals a long-hidden family secret – the incredible story of his grandmother’s rebellious lover Marcelle 5 star review a scattered memory… each shot feels like a recollection just out of reach Robin Hunzinger’s meditative documentary on love and illness tracks the relationship between his grandmother, Emma, and a rebellious young woman called Marcelle. The film is compiled of fragments of the letters they sent to each other, photos dug up from (...)
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[Critique] Ultraviolette and the Blood-Spitters Gang (Upcoming on screen)
25 mars, par La cavaleEvery once in a while, a film will come along and just leave you speechless ; Ultraviolette and the Blood-Spitters Gang is that film. Showcasing both the beauty and pain of your first love, this is a remarkable piece of cinema.
After the death of his grandmother Emma, Robin Hunzinger and his mother Claudie found a carefully preserved collection of letters which Emma received from a girl called Marcelle. Marcelle and Emma met in the mid-1920s. Secretly, love blossomed between the two (...) -
[Critique] Ultraviolette, entre passion et déraison (Magazine Zut)
18 mars, par La cavaleUltraviolette et le gang des cracheuses de sang résulte d’un travail en famille. Mère et fils à l’écriture questionnent l’adolescence à travers les mots de Marcelle. Robin Hunzinger travaille la puissance poétique des images en mouvement, titillant nos références de cinéma, comme nos émotions (et ça marche). À voir ce jeudi en avant-première au Cinéma Star à Strasbourg.
Composé d’une mosaïque de films amateurs et expérimentaux, de quelques photographies aussi, véritable travail archéologique du visuel et des (...) -
Écrans Mixtes : retour sur un festival queer qui prend de l’ampleur (Les Inrocks)
16 mars, par La cavaleLe festival, qui s’est tenu à Lyon du 2 au 10 mars, a proposé une douzième édition riche en découvertes.
Pour sa douzième édition, le festival lyonnais Écrans mixtes, consacré au cinéma queer, a connu une belle poussée de croissance. Habituellement tissé de coups de projecteur, de rétrospectives (cette année sur Pasolini et Corsini), d’avant-premières et de raretés qui constituent la trame de plus de soixante-dix séances réparties sur neuf jours, il s’est cette année doté d’une compétition de huit films (...)